sábado, 8 de abril de 2017

Dória tirou 30 milhões de verbas para ações contra enchentes e colocou em Secretaria de “Desestatização”

No Diário do Centro do Mundo, o jornalista Kiko Nogueira questiona as ações de marketing do prefeito João Doria e faz a indagação: “Por que Doria não se fantasiou de homem-rã para trabalhar na enchente do Tietê?”; nesta sexta-feira, os paulistanos acordaram e viram o Teitê transbordado em algumas áreas da Marginal. “Em março, Doria deslocou 30 milhões de reais de verbas de ações contra enchentes e para a construção de uma ponte e os enfiou na Secretaria de Desestatização e Parcerias, uma das vitrines de sua gestão”

247 – No Diário do Centro do Mundo, o jornalista Kiko Nogueira questiona as ações de marketing do prefeito João Doria e faz a indagação: “Por que Doria não se fantasiou de homem-rã para trabalhar na enchente do Tietê?”.

Nesta sexta-feira, os paulistanos acordaram e viram o Teitê transbordado em algumas áreas da Marginal. “Em março, Doria deslocou 30 milhões de reais de verbas de ações contra enchentes e para a construção de uma ponte e os enfiou na Secretaria de Desestatização e Parcerias, uma das vitrines de sua gestão”.

“As obras do Tietê são o grande legado dos governos tucanos. Há 23 anos há um projeto de despoluição, que já havia carcomido mais de 8 bilhões de reais até 2015 (a transposição do São Francisco saiu por volta de 10 bi). O trecho que atravessa a capital paulista consumiu metade dessa quantia. Oficialmente, fala-se em mais dez anos até que aquilo volte a ser limpo, um prazo francamente fictício”, diz o jornalista.

“Haveria uma esperança de salvar aquela cloaca se gente como Doria se dedicasse a trabalhar um pouco ao invés de, por exemplo, gravar um jabá por dia”, diz.

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