quinta-feira, 6 de abril de 2017

Desabafo do Abdias

Entenda que, se uma pessoa realmente gosta de você, ela corre atrás. Quem ama, cuida. Quem gosta, protege e se importa.
A nossa pátria o nosso país tem feito o oposto tem abandonado seus filhos que jurara defender e até morrer por ela, exemplos disso é os brasileiro que tem que sair da sua terra natal deixando pai e mãe esposa filhos e irmãos, tem uma despesa alta em busca de uma formação profissional para viver com dignidade juntamente com seus familiares mais ao retorna a sua pátria mãe estar não o recebe e não reconhece seus esforços suas lutas não lhe concede uma oportunidade aos filhos desta terra ao invés disso valorizar outros . ( OS CUBANOS ) e nós ainda somos obrigados a entender o idioma deles não tenho nada contra os cubanos mais onde fica a justiça 1.100.00 cubanos e 300 brasileiros porque não 50% já que somos um pais solidário. mais as políticas estão batendo na porta sinto me decepcionado com alguns políticos que antes de chegar ao pode defendia os estudantes de medicina brasileiros e hoje não ouço mais suas vozes será algumas notas de cem reais fizeram calar onde está a ética da personalidade dos nossos representantes na preservação da moral hoje uma personalidade amanhã outra mais eu não perdi minha confiança no grande arquiteto do universo e a mesma força que colocar é a mesma força que transformar políticos em ex políticos conheço alguns ex políticos que talvez nunca mais serão políticos é a lei do retorno mais mesmo com tantas injustiça e desigualdade eu ainda sou capaz de defender meu país minha pátria minha terra e se preciso morre por ela. ANTONIO VIANA DE SOUZA ( ABDIAS ) 

Por força de disposições legais e consciente dos deveres que a Constituição impõe a todos os brasileiros, para com a defesa nacional, prometo estar sempre pronto a cumprir com as minhas obrigações militares, inclusive a de atender a convocações de emergência e, na esfera das minhas atribuições, a dedicar-me inteiramente aos interesses da Pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderei, com o sacrifício da própria vida. ”

— Artigo 217 do Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966,

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