segunda-feira, 27 de março de 2017

MINAS E O (DES)EQUILÍBRIO NACIONAL


"Com uma dívida junto à União de cerca de R$ 80 bilhões, o Estado se recusa a sacrificar os servidores e a própria prestação de serviços, pelos quais é responsável, em nome de uma negociação que implicaria até mesmo na alienação de empresas de sua propriedade", escreve o jornalista Carlos Lindenberg, que diz ainda que os mineiros assistem apreensivos a "turbulências em várias frentes" no País atualmente, como a um governo golpista, a "manobras casuísticas" no Congresso, como para aprovar a anistia ao caixa 2 e a lista fechada, "e até mesmo no Judiciário, onde surgem decisões de difícil compreensão e de onde não se observa nenhum gesto de contenção de possíveis excessos de juízes de primeira instância"; além disso, há as medidas do governo Michel Temer que precarizam os direitos dos trabalhadores, como a terceirização e a reforma da Previdência, em meio à "economia imbicada numa depressão que já produziu até aqui quase 14 milhões de desempregados em dois anos"

Nenhum comentário: