Ministro decano do Supremo Tribunal Federal decidiu que Moreira Franco continua ministro, ou seja, com foro privilegiado; Moreira Franco foi delatado pela Odebrecht por ter supostamente recebido propinas nas concessões de aeroportos; Celso de Mello considerou que não houve desvio de finalidade na indicação, ou seja, dar ao peemedebista o status de ministro não teve com objetivo conceder-lhe o foro privilegiado; nova decisão diverge frontalmente da que foi tomada em relação ao ex-presidente Lula, que foi impedido pelo mesmo STF de assumir a Casa Civil quando sequer era réu na Lava Jato
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