A categoria na ultima sexta feira (07), reunida em assembléia geral, rejeitou a proposta em que a prefeitura ofereceu 6%, sendo 3% (três por cento) reajustado a partir deste mês de julho e os outros 3% (três por cento) em janeiro de 2017.
Ressaltamos que, na hora da votação os trabalhadores em educação ficaram divididos, mas por uma maioria mínima, decidiram pela manutenção da greve.
A prefeitura também anunciou que o tal “pacote de maldades”, que cortava gratificações e insalubridades dos servidores estaria suspenso.
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